Cordial
Não há presságio no livro de minha vida Não há flama em meu olhar Pois meu passado obscuro Cobre a dor manifesta em meu coração Iça sua mão para mim Libertai-me do desespero Livra-me desta tarja Que não me tarja nem um pouco Minha felicidade é um desvario Só existo no meio do povaréu Pois quando estou a sós comigo mesma Só há um ser preciso Esse ser não sou eu Esse ser só pode ser visto de uma maneira Maneira essa taciturna Vítima de remoque se não isolada